O Pior de São Paulo
A proposta dos Parlapatões é fretar um ônibus, colocar os espectadores dentro dele e dar início a uma brincadeira performática que satiriza os “city tours”. O veículo sairá da praça Roosevelt, onde fica a sede da trupe. O passeio – a companhia não gosta de adiantar muito o que vai acontecer para não perder a graça, além de tudo ser meio calcado no improviso – busca um novo olhar sobre a deselegância indiscreta desta cidade.
Por precaução, esteja preparado para o turista japonês que filma tudo loucamente, um serviço de bordo com café frio e a graça interativa parlapatônica costumeira. Os roteiros são de Mário Viana e do ator Hugo Possolo.
Possolo diz que não existe um itinerário fechado, mas há endereços “prováveis” pelos quais o ônibus deve passar em alguma sessão da curta temporada (veja mais abaixo). Ela pode ser estendida caso o público goste da idéia.