GRÁTIS: DOCUMENTÁRIO ‘ENVELHESCÊNCIA’ NA CINEMATECA

Cinemateca Brasileira faz sessão gratuita do documentário Envelhescência

Com parceria do Instituto Paliar, evento inclui debate com cineasta e médica especialista em cuidados paliativos   

 

A Cinemateca Brasileira realiza na próxima quarta-feira a exibição gratuita do documentário nacional Envelhescência. O filme será apresentado na Sessão Averroes, um programa que existe desde 2009 e oferece sessões de cinema e debates dedicados a profissionais e estudantes das áreas da saúde e ao público em geral interessado em questões que tangenciam a vida, a morte, o envelhecimento e os cuidados com a terminalidade da vida.

A atração do dia 25/11 é o documentário de Gabriel Martinez (2015). A exibição é seguida de mesa de reflexão com a presença do diretor do filme, da oncologista e paliativista Dalva Yukie Matsumoto e mediação da jornalista Ana Luisa Zaniboni Gomes. A SESSÃO AVERROES deste mês conta com apoio da Faculdade de Medicina de Itajubá, do Instituto Paliar, da Academia Nacional de Cuidados Paliativos e da Coordenação de Políticas para Idosos da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo.

Batizado em alusão a Averroes, considerado um dos pais da medicina, o evento acontece na última quarta-feira de cada mês, sempre às 19h00.


 

FICHA TÉCNICA | SINOPSE

Envelhescência. Brasil, 2015. Direção: Gabriel Martinez. Documentário, 74 min. Exibição em DVD. Com  Edson Gambuggi, Judith Caggiano, Luiz Schirmer, Ono Sensei, Oswaldo Silveira, Edméia Corrêa, Alexandre Kalache, Mirian Goldenberg e Mário Sérgio Cortella. Argumento: Ruggero Fiandanese | Estúdio e Distribuição: Lado B Filmes  |Edição: Caio Rodriguez | Fotografia: Daniel Dias | Música: Marcelo Fruet | Operador de câmera: Raphael Mariano  | Produção: Samarah Kojima.


 

O documentário mostra que o preparo para o envelhecimento humano pode ser encarado e vivenciado com leveza, positivismo e bom humor. Se a velhice pode ser limitante em diversos aspectos, uma atitude proativa, humorada e, sobretudo, a disposição de refutar estigmas sociais e estereótipos fortemente arraigados na sociedade contemporânea podem ser a chave para a gratificação e realizações nesta etapa da vida. A irreverência dos personagens retratados revela uma tônica que parece reger a nova geração de “futuros idosos”. Confira o trailer do filme em www.envelhescencia.com.br/trailer/envelhescencia/

MESA DE REFLEXÃO  | CONVIDADOS

  • Gabriel Martinez –cineasta
  • Dalva Yukie Matsumoto – médica oncologista e paliativista, coordenadora da Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal – HSPM, Diretora do Instituto Paliar e Membro Diretor da Academia Nacional dos Cuidados Paliativos – ANCP.
  • Ana Luisa Zaniboni Gomes – Jornalista, pesquisadora, diretora da OBORÉ e curadora das sessões Averroes. [mediação]

Sobre o Instituto Paliar

Fundado em 2006 por Dra. Dalva Yukie Matsumoto, Dra. Maria Goretti Sales Maciel e Dr. Ricardo Tavares de Carvalho, o Instituto Paliar nasceu com o objetivo de se tornar um centro de excelência na prática, ensino e pesquisa em medicina paliativa e cuidados paliativos. O Paliar oferece também serviços de ensino, pesquisa e consultoria para hospitais, instituições prestadoras de assistência à saúde, instituições de ensino, empresas e o público em geral. Para mais informações, acesse: www.paliar.com.br


O QUÊ? QUANDO?

Quarta-feira, 25/11/2015

19h – Documentário: Envelhescência

20h30 – Mesa de Reflexão

QUANTO?

Grátis

ONDE?

CINEMATECA BRASILEIRA

Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino (próximo ao metrô Vila Mariana e Ana Rosa) 


Colaboração de Thiago Rebouças / Publicação de Darlene Carvalho

 

 

ZAMBAZIM NA FESTA BLACKSOUL

ZAMBAZIM

No dia 18 de julho, acontece 1ª Festa BlackSoul na Bowlhouse. O evento tem a idéia de resgatar a essência dos bailes blacks da década de 70 e trazer a tona visões dessa arte e suas vertentes em forma de vídeo no telão, música ao vivo e exposições.

Vamos exibir o documentário Movimento Negro em São Paulo. O palco recebe a banda ZambaZim e no segundo andar da casa, exposição da surfista e artista plástica Fernanda Infanti.

O documentário Movimento Negro em São Paulo aborda a história dos bailes blacks na capital paulista contando com vários depoimentos de verdadeiros ícones da cultura negra, desde o surgimento das danças com a forte influência de James Brown e Little Richard até sua evolução passando pelo surgimento do SambaRock, Original Funk e HipHop, fortes expressões artísticas da periferia.

A banda ZambaZim, na estrada há 5 anos, já se apresentou em diversas casas de shows de São Paulo, interior e litoral.
Com repertório selecionado a dedo e muita energia positiva, proporciona uma viagem sonora e dançante por onde passou o Soul, SambaRock, funk e grooves. A banda é formada por Vinicius Ciccarelli (vocal e violão), Guilherme Castilho (bateria), Danilo Rocha (Baixo) e Guilherme Degani (Guitarra) – www.zambazim.com.br

A surfista e artista plástica Fernanda Infanti ocupa o andar superior da casa com a exposição “Escama de Infanti”, trazendo suas emoções e experiências vindas do mar para o bowl através de intervenções originais e criativas em formato de quadros, shapes e outros objetos transbordando cores e dando ainda mais vida para esta noite.

Bowl liberado para a sessão a partir das 19h. Documentário das 21h as 21h30. A banda fará duas entradas de 1h a partir das 22h. A exposição fica rolando durante todo o evento.

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O QUÊ?

Festa BlackSoul com show da banda Zambazim

QUANDO?

Sábado, 18 de Julho de 2015, das 20h às 02h.

→ Clique aqui, confirme sua presença no evento via Facebook e compartilhe com os amigos!

QUANTO?

Entrada: Homem R$ 20 / Mulher R$ 10.
PS: Aceitamos cartões de débito e crédito

ONDE?

BowlHouse

Rua Morgado de Mateus, 652 – Vila Mariana, São Paulo – SP

Publicado por Darlene Carvalho

 

7º IN-EDIT BRASIL 2015 — INSCRIÇÕES ABERTAS

Estão abertas, até o dia 09 de março, as inscrições para a 7ª edição do In-Edit Brasil – Festival Internacional de Documentário Musical 2015, que acontece entre os dias 1º e 10 de maio na cidade de São Paulo – com possibilidade de itinerância em outras cidades brasileiras.

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Interessados podem realizar gratuitamente as inscrições de seus documentários (curtas, médias e longas-metragens) que tratem da música como elemento central. Para a seção competitiva, serão aceitos filmes de longa-metragem com duração superior a 60 minutos e finalizados a partir de janeiro de 2014; tanto para a competição como para as mostras Brasil (média e longa-metragem) e Curta um Som (até 30 minutos), as obras devem ser inéditas no circuito comercial brasileiro.

O melhor longa-metragem receberá o prêmio “In-Edit Brasil de Melhor Documentário Musical”, e será exibido no In-Edit Barcelona 2015 com todas as despesas pagas pelo festival (passagem, hospedagem e alimentação para o diretor do filme vencedor). O In-Edit Brasil também promove mostras internacionais, homenagens e sessões especiais com shows musicais e debates.

Para mais informações e regulamento, acesse o site oficial do festival: www.in-edit-brasil.com.

Colaboração de Valéria Blanco | Publicado por Darlene Carvalho

SINTONIZAH NO CCSP

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Sintonizah é um documentário que revela a sintonia protagonizada pelo reggae no Brasil e Jamaica. O filme leva o espectador as raízes do gênero, que se infiltrouem São Luís do Maranhão, para vivenciar a cultura local, respondendo questões sobre a força de sua identidade em populações distintas.

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Dirigido por Lecuk Ishida e Willy Biondani, Sintonizah é o resultado do encontro de grandes figuras da música Jamaicana e apaixonados pelo reggae, que se aconchegam na pista de dança dos guetos, envolvidos pelas batidas, e fazem da música sua profissão, e razão de viver.

A descoberta nessa viagem musical é costurada pelos depoimentos de Stranjah (Alex Herbst), negociador de discos raros e pesquisador do filme, pelos músicos ícones Stranger Cole e Lone Ranger, que conduziu a equipe pelos pontos mais relevantes do cenário do reggae, como a visita ao Studio One para o bate-papo com o proprietário Courtney Dodd, no local onde ídolos do gênero como Bob Marley and the Wailers produziram seus discos. Além do panorama apontado pela antropóloga e autora do livro Global Reggae, Carolyn Cooper.

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Em São Luiz, as informações se conectam com declarações de Fauzi Beydoun, integrante da banda brasileira Tribo de Jah, o DJ Serraleiro, um dos pioneiros do reggae no Brasil, Tarcisio Selektah, professor e pesquisador da UFMA, entre outros. Juntos contam sobre o alcance acidental das ondas de rádio da Jamaica nos aparelhos de rádio da cidade e como o ritmo gerou uma identificação semelhante nos guetos independente das fronteiras.

“É fascinante descobrir que certas manifestações como o reggae são tão fortes. Apesar da distância geográfica e códigos diferenciados, a música criou uma identificação entre as pessoas, que acabam vivendo da mesma maneira inspiradas pelo som”, comenta Lecuk Ishida.

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Produzido pela Biondani com apoio da BossaNovaFilms e incentivo do ProAc – Programa de Fomento ao Cinema, o média-metragem será exibido pela primeira vez em sessão gratuita na terça-feira, 27 de janeiro, às 20h no Centro Cultural São Paulo, sala Paulo Emílio. A estreia será seguida de debate com o diretor Lecuk Ishida e equipe.

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Curiosidades de produção

  • O nome Sintonizah surgiu inspirado pela fonética do Patoá Jamaicano, idioma falado na Jamaica, que inclui a letra “h” no final das palavras.
  • Durante as entrevistas, ouviram sobre colecionadores e comerciantes obcecados pelo ritmo. Para garantir exclusividade dos seus discos, muitos compram todas as cópias disponíveis, a prensa e a matriz para destruição, garantindo a raridade.
  • Durante a produção, Lecuk Ishida e equipe foram guiados e conduzidos de carro pela cidade por Lone Ranger. Em uma das saídas para gravação, um casal de policiais abordou o cantor e perguntou o que estava acontecendo, quando viu o veículo cheio. O músico respondeu “It’s Brazilian reggae!”. Quando os dois policiais foram conferir dentro do carro, deram de cara com quatro orientais, o diretor e seus assistentes e caíram na gargalhada.

Brasil/Jamaica, 54 minutos, livre.

Sinopse

Foi por acidente que as ondas de rádio jamaicanas atravessaram o mar do Caribe e trouxeram o reggae ao Brasil, sintonizando nas rádios do Maranhão. O documentário Sintonizah embala o espectador em uma viagem entre Kingston, na Jamaica, e São Luís do Maranhão para transmitir as emoções de quem vivência o reggae e, também, revelar como a cultura maranhense incorporou o gênero musical e transformou a cena local na ‘”Jamaica brasileira”.

Sobre os diretores

Lecuk Ishida teve o seu primeiro contato com vídeo no início dos anos 80 com o programa “Grito da Rua” (Gazeta). Nos anos 90 aprimorou seus conhecimentos morando 10 anos fora do Brasil, onde estudou na UCLA (LA) e Silicon Graphic (Japão). Em 2000, já no Brasil, trabalhou em muitas produções publicitárias e televisivas com perfil documental. Logo começou a dirigir algumas de suas produções, entre elas: DVD ao vivo da banda Sepultura, DVD ao vivo Trio Virgulino, programa “Ecoprático” (Cultura), “Tempos de Escola” (Futura), “Feito no Brasil” (Nat Geo), “Pratique Ecosport” (Fox), “Nosso Planeta” (Record), “Globo Ecologia” (Globo), entre outros. Hoje, investe na criação de programas de TV, trabalhos autorais de dramaturgia e documentários.

Reconhecido internacionalmente pela direção de filmes de beleza e estética apurada, Willy Biondani começou sua carreia como fotógrafo de publicidade e editoriais de revistas de moda e beleza. Trabalhou para conceituadas revistas em Paris, onde também se tornou diretor de publicidade. Recebeu prêmios no Art Directors, Clio, Cannes e Anuário do CCSP. Em 2005, integrou a edição especial “200 Best Ad Photographers Archive” e fundou a BossaNovaFilms com seus sócios. Mais tarde, dirigiu o média-metragem “Diadorim e Riobaldo”, baseado no livro “Sertão Veredas”, de Guimarães Rosa, o DVD “Roger100Ceni” sobre o goleiro Rogério Ceni, entre outros. Atualmente está trabalhando para o lançamento de “Tudo bom, tudo bem”, seu primeiro longa.

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Ficha técnica

Direção: Lecuk Ishida e Willy Biondani

Produtora: Bionandi

Produção: Denise Gomes e Paula Cosenza

Pesquisa: Stranjah (Alex Herbst)

Roteiro: Fernando de Castro Américo

Direção de Fotografia: Ernesto Kobayashi

Montagem: Thiago Lucena

Finalização de Áudio: INPUT | Artesonora

Participações: os músicos Lonne Ranger e Stranger Cole, a antropóloga e escritora Carolyn Cooper, o proprietário do “Studio One” Courtney Dodd, o proprietário da gravadora “Randy’s 17th North Parade” e da “Impact” Caurl Lauder, o antropólogo e professor Carlos Benedito, o integrante da banda “Tribo de Jah” Fauzi Beydoun, os DJs e colecionadores Serraleiro e Stranjah (Alex Hurst), e Tarcisio Selektah, professor e pesquisador da UFMA.

SINTONIZAH_EQUIPE_MARANHAO

O QUÊ?

Sintonizah

(Brasil, 2015, 54min, DCP)
direção: Lecuk Ishida
Foi por acidente que as ondas de rádio jamaicanas atravessaram o mar do Caribe e trouxeram o reggae ao Brasil, sintonizado nas rádios do Maranhão. O documentário Sintonizah embala o espectador em uma viagem entre Kingston, na Jamaica, e São Luís do Maranhão para transmitir as emoções de quem vivencia o reggae e, também, revelar como a cultura maranhense incorporou o gênero musical e transformou a cena local na “Jamaica brasileira”.

Classificação: Livre

QUANDO?

dia 27/1 – terça – 20h

Após a sessão, haverá uma conversa com o diretor Lecuk Ishida.

QUANTO?

Entrada franca – retirada de ingressos: a bilheteria será aberta somente no dia do evento e em seu horário de funcionamento (terça a sábado, das 13h às 21h30; e domingos, das 13h às 20h30).

(99 lugares)

ONDE?

CENTRO CULTURAL SÃO PAULO – Sala Paulo Emilio Salles Gomes 

Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso – CEP 01504-000 – São Paulo – SP

Colaboração de Fernanda Abigail

DOCUMENTÁRIO SOBRE O “PAI DO HIP-HOP” NO CCSP

CCSP exibe documentário sobre Nelson Triunfo, pioneiro do break dance no Brasil.

Como parte da programação Em Cartaz, o Centro Cultural São Paulo (CCSP) exibe entre 5 e 18 de junho o documentário Triunfo, sobre Nelson Triunfo, um dos precursores do movimento black no Brasil. O filme, que conta a história do “Pai do Hip-Hop”, foi eleito vencedor do festival In-Edit Brasil deste ano.

Nelson Gonçalves Campos Filho nasceu em Triunfo, Pernambuco (de onde tirou seu sobrenome artístico) em 1954 e, na década de 1970, se tornou um dos expoentes da cultura hip-hop no Brasil.

Sinopse
Documentário sobre Nelson Triunfo, natural de Pernambuco, veio para a capital paulista em 1977 e foi um dos impulsores do movimento black no Brasil. Pioneiro no break dance, foi inspiração de milhares de jovens que o viam dançar a se interessar pelo hip hop e transformar suas vidas.

Ficha técnica
Direção: Cauê Angeli e Hernani Ramos
Ano: 2014
Formato: Blu-ray

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FRANK SCHEFFER NO IN-EDIT BRASIL 2014

  • Retrospectiva inédita do cineasta holandês que mergulha na obra de Gustav Mahler, Frank Zappa, Brian Eno e John Cage
  • Master Class no dia 08/05, às 17h, no Teatro Eva Herz e debate sobre música contemporânea no dia 07/05, às 17h30, no MIS – entrada gratuita

O convidado e homenageado da sexta edição do IN-EDIT Brasil é o cineasta holandês Frank Scheffer, que está há 30 anos retratando nomes da vanguarda musical como Edgar Varèse, Frank Zappa, Gustav Mahler, Eliot Carter, Brian Eno e, especialmente, John Cage. 

Frank Zappa 1970

Frank Zappa 1970

O diretor vem ao Brasil para ministrar uma Aula Magna no dia 08/05, quarta,  às 17h, no Teatro Eva Herz, além de participar do debate sobre música contemporânea “Que Som é esse?”, no dia 07/05, quarta, às 17h30, no auditório do MIS e apresentar as sessões dos filmes “Varèse”, no dia 07/05, no MIS e “Frank Zappa: A Pioneer of the Future of Music”, também no dia 07, quarta, às 21h, no Cinesesc.

Nesta retrospectiva, o In-Edit~Brasil selecionou alguns dos seus trabalhos mais representativos, entre eles: comoConducting Mahler, que capta a emoção de diferentes maestros regendo a obra do compositor austríaco; In The Ocean, que acompanha a discussão e a criação de uma obra experimental com o grupo Bang on a Can; Varèse: The One All Alone, sobre a obra de Edgar Varèse que mesmo nascido no final do século 19 deu passos na música eletrônica;  How To Get Out Of The Cage, sobre o gênio da música aleatória, e a força roqueira de Frank Zappa com A Pioneer Of The Future Of Music. Exibida pela primeira vez no Brasil, a obra de Frank Scheffer é peça fundamental para entender a evolução da música e do documentário musical.

John Cage, Frank Scheffer, Elliott Carter A'dam june 1988 bx

John Cage, Frank Scheffer, Elliott Carter A’dam – 1988

IN-EDIT BRASIL 2014

6º Festival Internacional do Documentário Musical 

Mesa Debate: MÚSICA CONTEMPORÂNEA – QUE SOM É ESSE?

O documentarista holandês Frank Scheffer, que tem filmes sobre Varèse, John Cage, Brian Eno e Frank Zappa exibidos no festival, conversa com o maestro Ricardo Bologna, regente da OSUSP e diretor do Percorso Ensemble, e Silvio Ferraz, compositor e professor de composição da USP, sobre música contemporânea e a obra de gênios visionários como Edgar Varèse, John Cage e Frank Zappa.

07.05 –  QUARTA-FEIRA –  17h30

MIS-SP / AUDITÓRIO

Evento realizado após sessão do filme “Varèse: The One All Alone”, do diretor Frank Scheffer

ENTRADA GRATUITA – SUJEITO À LOTAÇÃO DA SALA

 

Edgard Varese. Foto: Chou Wen-chung

Edgard Varese. Foto: Chou Wen-chung

MASTER CLASS: FRANK SCHEFFER

O diretor holandês Frank Scheffer, que tem uma retrospectiva de sua obra exibida no festival, fala de sua atividade como documentarista para cinema e TV, seu processo de criação, seus temas recorrentes e conta como os criadores da música de vanguarda contribuíram para construção de sua personalidade como cineasta.

08.05  –  QUINTA-FEIRA  – 17h 

TEATRO EVA HERZ / LIVRARIA CULTURA – CONJUNTO NACIONAL

Evento realizado após exibição do filme “How to Get Out of the Cage”, do diretor Frank Scheffer.

ENTRADA GRATUITA – SUJEITO À LOTAÇÃO DA SALA

09 DE JULHO – FERIADO EM SÃO PAULO

Nove de Julho, data reservada à lembrança da Revolução Constitucionalista de 1932. Para refrescar a memória, assista o documentário “Bravos Paulistas” que expõe detalhes sobre esse fato histórico para a nossa cidade/estado:




O Quê?

Para saber mais sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo: Museus, bibliotecas e seminário (Inscrição aqui!).

Onde? Quando? Quanto?

Memorial 32 – Centro de Estudos José Celestino Bourroul
R. Benjamim Constant, 158 – 4º andar – Sé – São Paulo – SP (mapa)
Telefone: (11) 3104-5050
Funcionamento: segunda a quinta, das 12h às 17h. (No site está marcado 18h, mas por telefone a bibliotecária Ivone Cavalcante Maciel informou que às 17h inicia-se os preparativos para o fechamento do local, portanto, é melhor não chegar depois das 17h.)
Entrada Franca.

Os próximos dois locais estão com visitas suspensas no momento: a Galeria Jorge Mancini agendará visitas a partir do dia 15/07/2013 e o Museu Maria Soldado agendará visitas a partir de Agosto/2013.

Galeria Jorge Mancini
R. Venceslau Brás, 206 (Saguão) – Sé – São Paulo (mapa)
Telefone: (11) 3293-9581 / (11) 3293-9588 (agende sua visita monitorada!)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 16h30.
Reinauguração no dia 05/07/2013, evento fechado para convidados.
Data prevista para abertura ao público: 15/07/2013.
Visitas serão possíveis apenas com agendamento por telefone (11) 3293-9581 ou email cultura@afpesp.org.br .
Entrada franca.

Entrada Franca.

Museu do Colégio Santo Ivo / Museu Maria Soldado
R. Duarte da Costa, 1246 – Lapa – SP (mapa)
Telefone: (11) 3837-0566
Email: info@santoivo.com.br
Funcionamento: segunda a sexta, das 07h às 18h.
Entrada Franca, mas não é aberto ao público. As visitas individuais ou em grupo são possíveis com acompanhamento de um professor e agendamento pelo telefone (11) 3837-0566. (Não é possível visitar o Museu Maria Soldado neste mês, pois o professor responsável está em férias. Ligue e agende sua visita em Agosto/2013! informação a Ana do Colégio Santo Ivo.)

• • •

Seminário sobre a Revolução Constitucionalista de 1932
— Inscreva-se aqui!

No site São Paulo Antiga há mais dicas.

Por Darlene Carvalho

SESSÃO GRATUITA NO CINE BOMBRIL (05/05/09)

A sessão “Folha Documenta” apresenta “Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei” que conta a história de Wilson Simonal, cantor popular dos anos 60 e 70 no Brasil, sua carreira musical até o falecimento, no Cine Bombril na próxima terça-feira (05/05/2009) às 20h. A entrada é franca, basta retirar os ingressos a partir das 19h. Capacidade da sala de cinema: 300 pessoas.

Vídeo promocional do documentário
“Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei”

Clique aqui para ver o trailer.

Quando?

05 de Maio de 2009
terça-feira
20h

Quanto?

Grátis.
Retire seu ingresso a partir das 19h.

Onde?

CINE BOMBRIL
Av. Paulista, 2073 – Conjunto Nacional (mapa)
Telefone: (11) 3285 3696

Dica:

Ganhe ingressos para o cinema participando do Concurso Cultural do Cine Bombril. Mais informações aqui.

Por Darlene Carvalho
Dica de  SimonaloFilme

FESTIVAL “É TUDO VERDADE” | Início: 26 de março, quarta-feira

Começa hoje (26/03/2008) o festivalÉ Tudo Verdade“. Este é o principal evento dedicado à cultura de filmes não-ficcionais, os documentários. Este formato, como nos outros anos, será exibido através de obras nacionais e internacionais clássicos e lançamentos – simultaneamente no Rio e em São Paulo (destaque para “Tiros em Columbine“, por exemplo, do controverso diretor Michael Moore).

O sucesso do gênero se deve pelo fato que a VERDADE (embora seja uma verdade muito particular) se mostra muito mais próxima à realidade e dos problemas da maioria de seus expectadores. Por isso, mesmo as películas com temas alheios a nossa realidade, tendem a prender nossa atenção devido ao discurso quase que imperativo e a idéia de algo muito mais palpável do que o mundo irreal e fantasioso que os filmes de hoje apresentam. Após um tempo, o documentário está de novo em voga, com bilheterias bem próximas às de filmes comerciais.

A 13ª edição do É Tudo Verdade acontecerá entre 26 de março e 6 de abril. A programação de 2008 apresentará 138 produções que serão exibidas em diversos locais: Cinesesc, Centro Culturaldo Banco do Brasil, Reserva Cultural, Cinemateca Brasileira, Galeria Olido, Cinemark Eldorado, Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural da Juventude. E o melhor: a maioria dos DOC’s são de graça.

Se depender do ano passado, este ano não deve decepcionar.

Os amantes do cinema-verdade agradecem.

Por Fernando Eduardo