Venho contar pra vocês que está em cartaz o espetáculo teatral O MÁGICO DE OZ no Teatro Bibi Ferreira. Começou hoje, mas se você não sabia, programe-se para os próximos sábados e conte aos amigos sobre isso.
Ah! Você não conhece a história? Acompanhe a sinopse disponibilidade pela assessoria de imprensa do Teatro Bibi Ferreira:
Dorothy é uma garotinha que vive em uma fazenda com seus tios. Quando um
tornado chega à região onde ela mora, a menina e seu cachorro são carregados pelo
ciclone e aterrisam na terra de Oz, caindo em cima da Bruxa Má do Leste e a matando. Dorothy, após tal acidente, é vista como uma heroína, mas o que ela quer é voltar para a sua casa. Para isso, precisará da ajuda do Poderoso Mágico de Oz que mora na Cidade das Esmeraldas. No caminho, ela é ameaçada pela Bruxa Má do Oeste, que culpa Dorothy pela morte de sua irmã, e encontrará três companheiros: um Espantalho, sem cérebro cérebro, um Homem de Lata sem coração e um Leão sem coragem.
Texto: “O Mágico de Oz” de Lyman Frank Baum
Adaptação: Carmen Sanches
Direção: Luiggi Francesco
Coreografia: Roberto Azevedo
Trilha sonora: Izildo Galindo
Elenco: Julia Palmeira, Theo Moraes, Mário Has, Izildo Galindo e Carmen Sanches
Classificação: livre
O QUÊ?
O Mágico de Oz
QUANDO?
Fevereiro/2020 — Sábados às 15h.
QUANTO?
Ingressos: R$ 50 ou R$ 25.
ONDE?
Teatro Bibi Ferreira
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 931 – Centro – São Paulo – SP
Informações: (11) 3105-3129 / WhatsApp (11) 9 8904-9950
Festival Hilda Hilst no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, pertinho da Praça Roosevelt. Esse festival conta com peças teatrais, shows, cortejo, oficinas e rodas de conversa realizados pela Companhia Barco, com participação de artistas e grupos convidados. O ingresso não tem preço estipulado, contribua com quanto puder/quiser.
Espetáculo em processo: Ensaio da Fantasia
Com a Companhia Barco
Até 1 de setembro.
Sábados, às 20h, e domingos, às 19h
A atividade conta com recurso de acessibilidade (audiodescrição) nos dias 3, 4 e 31 de agosto e 01 de setembro.
Duração: 75 minutos.
Classificação etária: 16 anos.
Livremente inspirado no universo da novela Matamoros (da fantasia), de Hilda Hilst.
Ficha técnica:
Artistas-criadores: Andréia Manfrin, Beatriz Porto, Dante Passarelli, Lucas Leite e Renan Suto | Direção: Criação coletiva | Músico em cena: André Leite
A mostra de cenas curtas é realizada por vários artistas a partir do texto Teatrinho nota zero, que integra a obra Contos d’Escárnio.
Espetáculo convidado: Osmo
Com Donizeti Mazonas (direção de Suzan Damasceno)
22 de agosto. Quinta, às 20h.
Duração: 70 minutos.
Classificação etária: 18 anos.
Osmo, um serial killer com pretensões literárias, está mergulhado na tarefa de escrever sua história quando é interrompido pelo telefonema de uma amiga que o convida para dançar. A partir desse evento, ele inicia um ritual: sair para dançar com uma mulher, fazer amor com ela e depois assassiná-la.
Em Sussurro poético, com aparelhos feitos de conduíte e funil, atores da companhia se espalham pela Praça Roosevelt e recitam poesias de Hilda Hilst. Já na intervenção Diálogo poético, duas cadeiras são colocadas frente a frente na Praça Roosevelt. Atores da companhia e transeuntes ocupam os assentos, lendo e ouvindo poesias.
Show de encerramento
Com La Once
Dias 31 de agosto, sábado, às 19h, e 1 de setembro, domingo, às 17h
A atividade conta com audiodescrição para o público com deficiência visual.
O repertório inclui canções criadas a partir do universo de Hilda Hilst. Os shows antecedem as últimas apresentações do espetáculo Ensaio da fantasia.
A oficina busca aproximar o público do autoconhecimento oferecido pela prática vocal, em especial do canto improvisado. Experimentar, cantar e ouvir são os objetivos da vivência.
A oficina propõe a criação de um livro tátil têxtil. A partir de frases retiradas do texto Matamoros (da fantasia), os participantes podem criar um livro de tecido e desenvolver imagens para suas páginas.
A oficina parte das seguintes questões: qual a relação entre poesia e som? O que acontece quando um poema é lido em voz alta? A partir da obra de Hilda Hilst e das referências pessoais dos participantes, o grupo propõe um espaço de experimentação livre para composição de poemas sonoros.
O ator Roberto Borenstein, idealizador do Teatro Delivery, aborda o fazer teatral fora de espaços convencionais, sua filosofia e as diferenças básicas entre apresentações em locais privados e públicos.
A partir da obra Pequenas sugestões e receitas de espanto antitédio para senhores e donas de casa durante o Carnaval, publicado originalmente como crônica no jornal Correio Popular em 1993, a Companhia Barco ministra uma oficina de jogos teatrais de improviso e interpretação, voltada a atores e não-atores.
Oficina Matamoros: do texto à imagem
Com o espaço cultural Vacca Madre.
Dia 24 de agosto. Sábado, às 14h.
A atividade conta com recurso de acessibilidade (audiodescrição).
Oficina de fotografia a partir da leitura e análise de trechos do conto Matamoros (da fantasia). O espaço cultural Vacca Madre conduz os participantes por símbolos, arquétipos e significantes que podem servir de elementos para a construção de uma narrativa visual e fotográfica.
A oficina tem como objetivo apresentar e testar técnicas básicas de fotografia para a captura de imagens cênicas em espaço fechado e com iluminação de palco. A atividade é voltada para pessoas que possuam equipamento fotográfico de controle manual.
Roda de conversa e crítica com Alcir Pécora
Dia 18 de agosto. Domingo, às 20h.
Professor Titular no Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP/SP, editor da obra completa de Hilda Hilst e crítico literário, Alcir Pécora propõe uma roda de conversa após uma das apresentações do espetáculo Ensaio da fantasia, trazendo à luz questões sobre o texto da autora.
Cortejo Hilda Hilst
Com a Companhia Barco e convidados
Até 1 de setembro. Sábados, às 19h, e domingos, às 18h.
A companhia realiza um cortejo pela Praça Roosevelt e pelos arredores do Teatro de Arena, com músicas e poesias de Hilda Hilst.
Domingão pra levar a criançada pro MIS pra se divertir com muitas oficinas e pode até doar brinquedos e alimentos. Confira a programação na imagem abaixo ou clique nela pra acessar o site do MIS direto. =)
Desde Julho, o Teatro da Vertigemestá apresentando residências artísticasna sede do Teatro da Vertigem em São Paulo (Rua Treze de Maio, 240, Bela Vista) recebe, com direção de Antonio Duran, o espetáculo Estudo sobre o masculino: primeiro movimento, resultado do programa de residência artística do Teatro da Vertigem em que outros integrantes do grupo dirigem seus próprios trabalhos. Esse projeto conta com o patrocínio da Petrobrás, em uma parceria que dura mais de uma década.
Dramaturgista dos últimos trabalhos do grupo, Duran propõe nessa encenação a investigação de um recorte do universo masculino: homens nascidos entre os anos 60 e 70, do século XX. Estudo sobre o masculino: primeiro movimento procura interrogar até que ponto esses homens urbanos de meia idade, diante ao envelhecimento, estariam abertos a repensar sua condição, sobretudo, frente aos seus afetos.
A montagem explora a exposição de quatro homens de uma mesma geração frente a suas relações com os outros, com seus corpos e consigo mesmos, ao mesmo tempo em que transitam, em linha tênue, entre duas realidades: como atores de uma ficção e personagens de suas próprias vidas. Esse trabalho cênico é uma aproximação a isso tudo: um “primeiro movimento”.
A proposta foi desenvolvida no período de quatro meses, levantando-se materiais cênicos e dramatúrgicos a partir das vivências dos atores e de suas experiências, em um processo colaborativo com áreas de criação: iluminação, sonoplastia, cenografia, figurino, vídeo, dramaturgia e direção.
Sinopse
Espetáculo “Estudo sobre o masculino: Primeiro movimento”
Quatro homens de meia idade, nascidos entre os 60 e 70 do século XX, transitam, em linha tênue, entre duas realidades: como atores de uma ficção e personagens de suas próprias vidas. Expostos em situações em que se deparam na relação com seus corpos, com os outros e consigo mesmos.
Ficha Técnica | Texto: Antonio Duran e Bruna Menezes | Assistente de direção: Rita Miranda | Atores: Douglas Simon, Fernando Pernambuco, Fernando Oliveira, Ricardo Socalschi. | Dramaturgismo: Bruna Menezes | Desenho de Luz: Danielle Meireles e Felipe Tchaça | Operação de luz: Felipe Tchaça | Cenografia e Figurino: Isabella Neves e Beatriz Oliveira | Vídeo: Michelle Bezerra e Letícia Hayashi | Operação de vídeo: Letícia Hayashi e Michelle Bezerra | Trilha Sonora: Lutz Gallmeister | Assistente de som e operação: Paulo Akio | Preparação viewpoints: Marcella Vicentini e Clarissa Moser | Preparação coreográfica: Tata Gouvea | Registro em vídeo: Andréia Teixeira e Fernando Lima | Criação gráfica: Natasha Karasek | Assistente de produção: Leonardo Monteiro | Concepção e direção: Antonio Duran
Direção Marcelo Drummond. Com Sylvia Prado, Marcelo Drummond y Tony Reis.
Navalha na carne é uma das peças mais conhecidas de Plínio Marcos e é considerada por muitos sua obra-prima. Nessa desmontagem de Marcelo Drummond, o jogo cênico contundente entre os três atores revela almas sangradas pela solidão e pelas dores de cada personagem; mas revela também o silêncio e a precisão dramatúrgica da poesia de Plínio, para muito além do estigma de autor de textos desbocados e cheios de fúria. Drummond inclui humor e contenção num jogo mutante, onde o vídeo, a luz, o cenário e o som estão tão presentes quanto a violência cotidiana das relações humanas vivida em cena. (release: teatro oficina)
Flores Amarelas é um espetáculo, que encontrou na poesia, na música, na dança e na narrativa a forma mais sublime para falar sobre identidade de gênero.
SINOPSE
Uma festa em homenagem aos santos da Bahia celebra a boa colheita do cacau. No centro da encenação a festa dá lugar às fazendas, à mata-deus e as histórias e segredos, que permeiam a vida de Orozina, Davi, Francisco, Jeremias e Antonio. Na medida em que a semente floresce, revelam-se para o público as músicas e sua poesia, as graças e desgraças dos causos da mata-deus, as dores do preconceito, e a revelação de uma história prometida, a qual deve ser a mais bonita de todas.
Dramaturgia e Direção de Claudia Jordão. Elenco: Alef Barros, Alessandra Moreira, Fran Rocha, Lucas Vedovoto, Josy Santana e Osni Rossi.
SOBRE O ESPETÁCULO
Flores Amarelas é o primeiro trabalho da Cia do Flores, de São Bernardo do Campo e o processo de montagem, aconteceu dentro do Núcleo de Direção da Escola Livre de Teatro, orientado por Luiz Fernando Marques, o LUBI, do Grupo XIX de Teatro.
O espetáculo foi contemplado pelo PROAC – Manifestações Culturais LGBT/2015, pelo qual fará uma circulação pelas cidades do ABCDMR e também pela cidade de São Paulo. Na capital paulista Flores Amarelas fez uma estreia gratuita, no dia 28/04, com bate papo posterior, contando com a presença de Luiz Fernando Marques e prosseguiu para mais 7 apresentações que terminam no próximo dia 08/05/2016, de quinta a domingo, cumprindo com a contrapartida pela contemplação do edital Cena Aberta/SP, para ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet. O espetáculo foi contemplado também pelo Prêmio de Teatro Myriam Muniz/2015.
Para acompanhar a agenda de apresentações da Cia do Flores, curta a página no Facebook → www.facebook.com/ciadoflores
O QUÊ?
[Teatro] Flores Amarelas, com a Cia do Flores.
QUANDO?
Até 08/05/2016. Quinta a domingo, às 20h.
QUANTO?
Ingressos – R$ 30 (inteira) R$ 15 (meia)
ONDE?
Teatro de Arena Eugênio Kusnet [Capacidade: 98 pessoas]
O grupo teatral Mata! apresenta o espetáculo ‘Guerrilheiro não tem nome’ em importantes teatros da cidade de São Paulo
Após temporada de sucesso no Espaço Pyndorama, Sede da Cia Antropofágica, o Grupo Teatral MATA! leva seu espetáculo “guerrilheiro não tem nome”, para três locais distintos da cidade de São Paulo e convida a população para imergir na verdadeira história do Brasil, tratando sobre um movimento revolucionário, contra a repressão da Ditadura Militar: a Guerrilha do Araguaia. As ações, que fazem parte do projeto contemplado na 3ª edição do Prêmio Zé Renato, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, contemplam apresentações no Teatro Leopoldo Fróes, Teatro Zanoni Ferrite e Centro Cultural São Paulo. Ótima oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a nossa história e sobre o trabalho do Mata!
Ditadura, Repressão e Revolução
Em tempos em que o tema “Ditadura” paira sobre muitas conversas, o Grupo Teatral MATA! apresenta o espetáculo “guerrilheiro não tem nome”, um espetáculo de relevância estética e política, que convida o público para uma imersão em um assunto complexo da história do Brasil: a Guerrilha do Araguaia.
Após uma temporada no Espaço Pyndorama, Sede da Cia. Antropofágica, o grupo apresenta seu espetáculo nos dias 06, 07 e 08 de maio no Teatro Leopoldo Fróes, com entrada gratuita, seguindo para o Teatro Zanoni Ferrite e encerrando as ações do projeto no Centro Cultural São Paulo. Todas essas ações fazem parte do projeto “guerrilheiro não tem nome”, contemplado na 3ª edição do Prêmio Zé Renato, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
O Grupo Teatral MATA! é formado por artistas que se uniram em prol do trabalho colaborativo de criação, tendo se iniciado como um grupo de estudos de temas relativos à formação cultural do Brasil, o teatro épico-dialético e o fazer teatral. Depois de dois anos de pesquisa e experimentos cênicos, o grupo foi contemplado com o edital PROAC – Primeiras obras, através do qual o espetáculo “guerrilheiro não tem nome” foi concebido.
Agora, com o Prêmio Zé Renato, o grupo realiza apresentações gratuitas e convida o público para conhecer este trabalho que trata de um assunto tão obscuro da história do país e que jamais deve ser esquecido. O diretor Anderson Zanetti comenta: “Dar continuidade as apresentações deste espetáculo, é contribuir para a consolidação da memória histórica de uma democracia a ser continuamente aprimorada, tomando como lição o passado que ainda vive no presente”.
O nome do grupo e o interesse pelo assunto surgiram do contato com o livro MATA! – O Major Curió e as guerrilhas no Araguaia, do jornalista Leonêncio Nossa, que teve acesso exclusivo ao lendário arquivo pessoal do major Sebastião Rodrigues de Moura, o Curió, um dos protagonistas da repressão da ditadura militar. O livro revela detalhes das torturas e assassinatos que vitimaram dezenas de pessoas na década de 1970 na região do Araguaia, além de expor um arrebatador panorama histórico do Bico do Papagaio e do sudeste do Pará. Mata! percorre quase duzentos anos na história da região, incluindo tragédias recentes como a exploração de ouro em Serra Pelada e os massacres de sem-terra, para compor um verdadeiro épico da desordenada ocupação do território amazônico a partir do século XX.
A história da guerrilha chamou a atenção do Grupo Teatral Mata! pela sua força ideológica e a paixão dos jovens combatentes que morreram em nome de um país mais justo, livre da opressão contra o povo e da violência do Estado de Exceção promovido pelo golpe civil-militar de 1964. A saga dos jovens guerrilheiros do Araguaia, pouco conhecida e explorada no Brasil, perpassa os tempos e desemboca na história contemporânea do país. E os elementos de injustiça social, coronelismo, luta armada, corrupção, militarismo e tortura compõem a trama documentária do livro de Leonêncio, de uma maneira fragmentada, na qual um fio condutor linear dá lugar à totalidade histórica dos fatos. Por tudo o que a pesquisa acerca dessa luta nos mostrou, essa é uma história que não deve ser silenciada jamais, e nossa contribuição aparece por meio do nosso trabalho teatral, complementa Anderson.
Guerrilheiro não tem nome
Sinopse
A partir de uma perspectiva poética coletiva, o espetáculo reconstrói os caminhos de alguns jovens que aderiram à Guerrilha do Araguaia e nela descobriram o elo entre suas vidas e as contradições mais profundas da formação social do Brasil. O sonho por uma sociedade igualitária, o contato com a cultura local e a solidariedade revolucionária alimentaram a coragem daqueles que não retrocederam frente à violência do regime militar instaurado em 1964.
FICHA TÉCNICA
Direção e concepção dramatúrgica: ANDERSON ZANETTI
Criação dramatúrgica: COLETIVA
Atores: GABRIELA FELIPE, LEONARDO OLIVEIRA E VANESSA BIFFON.
Cenografia, figurino e arte gráfica: LUIZ FELIPE MACALÉ
Iluminação: LEONARDO OLIVEIRA
Assessoria de Imprensa: LUCIANA GANDELINI
Técnico de Iluminação: JOÃO ALVES
Direção musical e preparação vocal: BRUNO CORDEIRO
Coordenação de produção: VANESSA BIFFON
Produção: COLETIVA
Fotografia: ALAN SIQUEIRA
Contato Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini
O Grupo Teatral Mata!
O Grupo Teatral Mata!, formado por Anderson Zanetti, Leonardo Oliveira, Luiz Felipe Macalé e Vanessa Biffon, é um coletivo paulistano, que surgiu no final de 2012 e trabalha a partir dos conceitos de processo colaborativo e teatro épico-dialético. As primeiras ações se deram em forma de um grupo de estudos sobre teatro e assuntos relacionados à formação histórica e cultural do Brasil contemporâneo. A partir do início de 2013, o grupo entrou em contato com alguns livros que tratam da história da Guerrilha do Araguaia e passou a pesquisar o assunto com o interesse de transformá-lo em espetáculo teatral.
A pesquisa estética do MATA! situa-se nos campos conceituais de processo colaborativo e processo coletivo de criação cujo trabalho de ator, a produção sonora e a cenográfica são voltadas para uma encenação de horizonte épico-dialético.
O grupo realizou em 2013 uma oficina de Iniciação ao Teatro do Oprimido na Biblioteca Monteiro Lobato e em 2014 uma ação performativa no Cordão da Mentira, evento anual realizado por coletivos artísticos e sociais. Depois de dois anos de pesquisa e experimentos cênicos, o grupo foi contemplado com o edital PROAC – Primeiras obras, através do qual este espetáculo foi concebido e apresentado nas cidades de São Paulo, Santos, Diadema e Campinas. Neste projeto, “guerrilheiro não tem nome”, o grupo fez parceria com a Companhia do Feijão, através da cessão de espaço para ensaios e da orientação de expressão corporal realizada pela atriz Fernanda Haucke. Também foram realizadas uma oficina para jovens e adultos acerca da construção poética teatral e um ciclo de debates com o tema Guerrilha do Araguaia com convidados importantes como: Leonêncio Nossa, Romualdo Pessoa, Liniane Haag Brum e Michéas de Almeida – Zezinho do Araguaia.
Depois da temporada de 2015, outra importante montagem foi apresentada no Rio de Janeiro e São Paulo, chamada “Guerrilheiras ou Para a Terra Não Há Desaparecidos”, com direção de Georgette Fadel e dramaturgia de Grace Passô. Esse espetáculo foi apresentado pelo Itaú Cultural com grande repercussão na imprensa especializada, que além de destacar a perspectiva estética, ressaltou a relevância do tema sobre a “Guerrilha do Araguaia”, sobretudo a partir da mulher, uma vez que a montagem trata exclusivamente do papel das guerrilheiras.
Agora, em 2016, o grupo circula com o espetáculo “guerrilheiro não tem nome”, através do 3º Prêmio Zé Renato de apoio à produção e desenvolvimento da atividade teatral para a cidade de São Paulo, já tendo se apresentado no Centro Cultural da Juventude, Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes, Espaço Pyndorama, Sede da Companhia Antropofágica e com apresentações em Maio no Teatro Leopoldo Fróes, Teatro Zanoni Ferrite e Centro Cultural São Paulo.
Realização: 3º Prêmio Zé Renato de apoio à produção e desenvolvimento da atividade teatral para a cidade de São Paulo.
A TRUPE DUNAVÔ APRESENTA O ESPETÁCULO “É MESMO UMA PALHAÇADA” NO SESC SÃO CAETANO
O público do grande ABC e região terá a oportunidade de conhecer o trabalho da Trupe Dunavô, uma das grandes revelações do teatro infantil e jovem do ano de 2015. No dia 13 de maio, o grupo apresenta o espetáculo “É mesmo uma Palhaçada”, no SESC São Caetano.
Foto: Cristiana Fabrício
Esse espetáculo, que já foi apresentado em diversas cidades de São Paulo, faz referência à memória do circo, divertindo o público com números autorais e clássicos da palhaçaria circense. Se você ainda não conhece o trabalho destes palhaços, se programe e vá conferir!
Sobre a Trupe Dunavô
Foto: Cristiana Fabrício
A Trupe Dunavô, formada por Renato Ribeiro, Gis Pereira e Gabi Zanola, estará na cidade de São Caetano no dia 13 de maio, para apresentar o espetáculo É mesmo uma Palhaçada, na área de convivência do SESC São Caetano. A trupe tem uma história de longa data com a cidade, tendo já se apresentado em importantes eventos como: Revirando São Caetano, Dia de Brincar São Caetano do Sul, III e IV Entoada Nordestina SCS, Brilha São Caetano, Virada Cultural Paulista de São Caetano do Sul, Jogos Estudantis de São Caetano do Sul, Comemoração de 45 anos da Fundação das Artes de São Caetano do Sul, entre outros.
Após circular por diversos espaços, a Trupe Dunavô retorna à cidade, com seu espetáculo “É mesmo uma Palhaçada”, que passou por uma nova direção artística, e volta totalmente repaginado. Com nova trilha sonora, figurino, cenário e roteiro, a trupe convida o público para uma grande viagem no tempo, através de uma imersão na memória do circo.
O espetáculo “É mesmo uma Palhaçada”, traz a divertida história de três palhaços, que chegam para se apresentar e descobrem que estão no lugar errado. Em meio a essa grande confusão, os palhaços tentam consertar a situação, disfarçar o ocorrido e entreter os espectadores com suas ideias mirabolantes, porém muito atrapalhadas. Através de suas maravilhosas habilidades, eles provocam inúmeras situações inusitadas, mas as coisas não acontecem como o esperado e é aí que a brincadeira começa.
Com números clássicos da palhaçaria circense, mesclado às cenas de autoria do grupo, brincando entre o novo e o já consagrado pelos mestres do picadeiro, a trupe diverte o público e garante boas risadas.
Foto: Cristiana Fabrício
Com o espetáculo “É mesmo uma palhaçada” a Trupe DuNavô se apropria da linguagem circense em seu caráter lúdico estimulando a imaginação dos espectadores – sejam eles crianças ou adultos – de forma acolhedora e generosa, sem a mínima distinção. Dessa forma, promovem um verdadeiro resgate da memória do circo, valorizando a cultura popular, relembrando clássicos e convidando o público a reviver os grandes e tradicionais circos do passado.
Além deste trabalho, a Trupe Dunavô tem em seu histórico uma aclamada temporada no Centro Cultural São Paulo no ano de 2015, quando surpreendeu a todos com uma delicada fábula chamada Refugo Urbano, que arrebatou o público, esgotando ingressos na Sala Jardel Filho (a maior do Centro Cultural São Paulo, com cerca de 320 lugares). Nessa temporada de estreia de seu primeiro espetáculo totalmente autoral, atraiu também os olhares da crítica especializada, recebendo duas indicações para o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem, nas categorias Melhor Atriz (Gabi Zanola) e Prêmio Sustentabilidade, categoria com a qual foi premiado. Em uma votação especial, organizada para escolher os melhores do ano, o espetáculo foi ainda eleito pelos leitores do Guia Folha como Melhor Espetáculo Infantil do Ano de 2015.
Se você ainda não conhece o trabalho deste grupo, que é uma das grandes revelações do teatro infantil e jovem do ano de 2015, não perca esta oportunidade! A apresentação acontece no dia 13 de maio, às 20h00, na área de convivência do SESC São Caetano e a entrada é gratuita.
Mais informações nas redes sociais da Trupe Dunavô:
Um grupo de palhaços chega de uma turnê internacional de seu fabuloso espetáculo. Partindo de um cortejo, eles convidam o público a assistir esse grande show de variedades. Ao chegar ao local da apresentação, eles percebem que o cenário montado pertence a outro grupo e que eles foram parar em cidade errada, porém, os seguidores do cortejo estão na expectativa e o show tem que acontecer!
Os palhaços passam a vasculhar esse cenário desconhecido e a “improvisar” cenas com os diferentes objetos encontrados. Passeando por ilusionismo, mágica, dança e demais variedades circenses, eles se revezam apresentando cenas clássicas e autorais, arrancando boas gargalhadas! E convidam o público para um verdadeiro resgate da memória do circo, valorizando a cultura e proporcionando uma vivência no ambiente circense, que não deve ser esquecida.
O QUÊ?
Espetáculo: É Mesmo Uma Palhaçada, com a Trupe Dunavo.
Duração: 50 minutos.Classificação: Livre.
QUANDO?
Sexta-feira, 13 de maio de 2016, às 20h.
QUANTO?
Entrada Franca
ONDE?
SESC São Caetano – Área de Convivência
R. Piauí, 554 – Santa Paula, São Caetano do Sul – SP
Como já citado no post anterior, Juliette é um espetáculo que integra a maravilhosa trilogia libertina dos Satyros, também baseada na obra de Sade; mas… chegou o último dia de apresentação dessa temporada, então… se você ainda não apreciou ou quer ter essa experiência novamente, tem de correr pra não perder essa oportunidade.
Segue a sinopse da peça:
Juliette é uma heroína libertina que, embora tenha se criado num convento, experimenta uma vida repleta de depravação física e moral. A montagem aborda de forma não cronológica a vida da personagem e discute o papel da mulher na sociedade contemporânea.
Texto: Rodolfo García Vázquez e Nina Nóbile, a partir da obra de Marquês de Sade | Direção: Rodolfo García Vázquez | Elenco: Billy Eustáquio, Cristian Silva, Daiane Brito, Débora Cruz, Diego Ribeiro, Eric Barros, Evandro Roque, Fernando Soares, Flavio Sales, Hanna Perez, Janaína Arruda, Lenin Cattai, Lorena Garrido, Lucas Allmeida, Marcelo Thomaz, Ren’Art, Silvio Eduardo, Stephane Sousa