A banda Pink Floyd Dream estará no teatro UMC dia 19/05/2018 com o show Pink Floyd Dream – The Wall, o Filme.
Tocando a trilha sonora do filme “The Wall”, de Alan Parker e Pink Floyd, ao vivo, com projeção simultânea e absolutamente sincronizada do filme na íntegra no telão, com legendas em português, misturando assim as duas artes, o cinema e a música, o espetáculo já foi apresentado em outras cidades do Brasil e retorna agora à São Paulo!
O QUE É?
Show Pink Floyd Dream — The Wall, o Filme
QUANDO?
Sábado, 19 de Maio de 2018, às 22h.
QUANTO?
R$30 (meia entrada) – R$ 60
ONDE?
Teatro UMC
Av. Imperatriz Leopoldia, 550 – Vila Leopoldina – São Paulo / SP
Dando continuidade a iniciativa que começou em Janeiro, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo realiza, no próximo dia 07, a segunda edição do Cine Debate, proposta que pretende exibir um filme e em seguida analisar aspectos relacionados ao mesmo. O longa em discussão em fevereiro é Ó pai, Ó, dirigido por Monique Gardenberg, que usa o humor para contar a história de luta e união de um grupo de moradores dum cortiço do Pelourinho, Salvador, e suas relações diretas ou indiretas com o carnaval. Após a exibição do filme, será realizado um debate com a presença do professor da UFBA, Paulo Miguez, a respeito das transformações socioculturais do carnaval baiano, seu processo de mercantilização, a economia que movimenta e outros temas correlatos.
Sintonizah é um documentário que revela a sintonia protagonizada pelo reggae no Brasil e Jamaica. O filme leva o espectador as raízes do gênero, que se infiltrouem São Luís do Maranhão, para vivenciar a cultura local, respondendo questões sobre a força de sua identidade em populações distintas.
Dirigido por Lecuk Ishida e Willy Biondani, Sintonizah é o resultado do encontro de grandes figuras da música Jamaicana e apaixonados pelo reggae, que se aconchegam na pista de dança dos guetos, envolvidos pelas batidas, e fazem da música sua profissão, e razão de viver.
A descoberta nessa viagem musical é costurada pelos depoimentos de Stranjah (Alex Herbst), negociador de discos raros e pesquisador do filme, pelos músicos ícones Stranger Cole e Lone Ranger, que conduziu a equipe pelos pontos mais relevantes do cenário do reggae, como a visita ao Studio One para o bate-papo com o proprietário Courtney Dodd, no local onde ídolos do gênero como Bob Marley and the Wailers produziram seus discos. Além do panorama apontado pela antropóloga e autora do livro Global Reggae, Carolyn Cooper.
Em São Luiz, as informações se conectam com declarações de Fauzi Beydoun, integrante da banda brasileira Tribo de Jah, o DJ Serraleiro, um dos pioneiros do reggae no Brasil, Tarcisio Selektah, professor e pesquisador da UFMA, entre outros. Juntos contam sobre o alcance acidental das ondas de rádio da Jamaica nos aparelhos de rádio da cidade e como o ritmo gerou uma identificação semelhante nos guetos independente das fronteiras.
“É fascinante descobrir que certas manifestações como o reggae são tão fortes. Apesar da distância geográfica e códigos diferenciados, a música criou uma identificação entre as pessoas, que acabam vivendo da mesma maneira inspiradas pelo som”, comenta Lecuk Ishida.
Produzido pela Biondani com apoio da BossaNovaFilms e incentivo do ProAc – Programa de Fomento ao Cinema, o média-metragem será exibido pela primeira vez em sessão gratuita na terça-feira, 27 de janeiro, às 20h no Centro Cultural São Paulo, sala Paulo Emílio. A estreia será seguida de debate com o diretor Lecuk Ishida e equipe.
Curiosidades de produção
O nome Sintonizah surgiu inspirado pela fonética do Patoá Jamaicano, idioma falado na Jamaica, que inclui a letra “h” no final das palavras.
Durante as entrevistas, ouviram sobre colecionadores e comerciantes obcecados pelo ritmo. Para garantir exclusividade dos seus discos, muitos compram todas as cópias disponíveis, a prensa e a matriz para destruição, garantindo a raridade.
Durante a produção, Lecuk Ishida e equipe foram guiados e conduzidos de carro pela cidade por Lone Ranger. Em uma das saídas para gravação, um casal de policiais abordou o cantor e perguntou o que estava acontecendo, quando viu o veículo cheio. O músico respondeu “It’s Brazilian reggae!”. Quando os dois policiais foram conferir dentro do carro, deram de cara com quatro orientais, o diretor e seus assistentes e caíram na gargalhada.
Brasil/Jamaica, 54 minutos, livre.
Sinopse
Foi por acidente que as ondas de rádio jamaicanas atravessaram o mar do Caribe e trouxeram o reggae ao Brasil, sintonizando nas rádios do Maranhão. O documentário Sintonizah embala o espectador em uma viagem entre Kingston, na Jamaica, e São Luís do Maranhão para transmitir as emoções de quem vivência o reggae e, também, revelar como a cultura maranhense incorporou o gênero musical e transformou a cena local na ‘”Jamaica brasileira”.
Sobre os diretores
Lecuk Ishida teve o seu primeiro contato com vídeo no início dos anos 80 com o programa “Grito da Rua” (Gazeta). Nos anos 90 aprimorou seus conhecimentos morando 10 anos fora do Brasil, onde estudou na UCLA (LA) e Silicon Graphic (Japão). Em 2000, já no Brasil, trabalhou em muitas produções publicitárias e televisivas com perfil documental. Logo começou a dirigir algumas de suas produções, entre elas: DVD ao vivo da banda Sepultura, DVD ao vivo Trio Virgulino, programa “Ecoprático” (Cultura), “Tempos de Escola” (Futura), “Feito no Brasil” (Nat Geo), “Pratique Ecosport” (Fox), “Nosso Planeta” (Record), “Globo Ecologia” (Globo), entre outros. Hoje, investe na criação de programas de TV, trabalhos autorais de dramaturgia e documentários.
Reconhecido internacionalmente pela direção de filmes de beleza e estética apurada, Willy Biondani começou sua carreia como fotógrafo de publicidade e editoriais de revistas de moda e beleza. Trabalhou para conceituadas revistas em Paris, onde também se tornou diretor de publicidade. Recebeu prêmios no Art Directors, Clio, Cannes e Anuário do CCSP. Em 2005, integrou a edição especial “200 Best Ad Photographers Archive” e fundou a BossaNovaFilms com seus sócios. Mais tarde, dirigiu o média-metragem “Diadorim e Riobaldo”, baseado no livro “Sertão Veredas”, de Guimarães Rosa, o DVD “Roger100Ceni” sobre o goleiro Rogério Ceni, entre outros. Atualmente está trabalhando para o lançamento de “Tudo bom, tudo bem”, seu primeiro longa.
Ficha técnica
Direção: Lecuk Ishida e Willy Biondani
Produtora: Bionandi
Produção: Denise Gomes e Paula Cosenza
Pesquisa: Stranjah(Alex Herbst)
Roteiro: Fernando de Castro Américo
Direção de Fotografia: Ernesto Kobayashi
Montagem: Thiago Lucena
Finalização de Áudio: INPUT | Artesonora
Participações: os músicos Lonne Ranger e Stranger Cole, a antropóloga e escritora Carolyn Cooper, o proprietário do “Studio One” Courtney Dodd, o proprietário da gravadora “Randy’s 17th North Parade” e da “Impact” Caurl Lauder, o antropólogo e professor Carlos Benedito, o integrante da banda “Tribo de Jah” Fauzi Beydoun, os DJs e colecionadores Serraleiro e Stranjah (Alex Hurst), e Tarcisio Selektah, professor e pesquisador da UFMA.
O QUÊ?
Sintonizah
(Brasil, 2015, 54min, DCP)
direção: Lecuk Ishida
Foi por acidente que as ondas de rádio jamaicanas atravessaram o mar do Caribe e trouxeram o reggae ao Brasil, sintonizado nas rádios do Maranhão. O documentário Sintonizah embala o espectador em uma viagem entre Kingston, na Jamaica, e São Luís do Maranhão para transmitir as emoções de quem vivencia o reggae e, também, revelar como a cultura maranhense incorporou o gênero musical e transformou a cena local na “Jamaica brasileira”.
Classificação: Livre
QUANDO?
dia 27/1 – terça – 20h
Após a sessão, haverá uma conversa com o diretor Lecuk Ishida.
QUANTO?
Entrada franca – retirada de ingressos: a bilheteria será aberta somente no dia do evento e em seu horário de funcionamento (terça a sábado, das 13h às 21h30; e domingos, das 13h às 20h30).
O Memorial da América Latina apresenta o Cineclube Latino-Americano. Acontecerá aos sábados no Pavilhão da Criatividade. Você pagará apenas R$ 5 por sessão.
O Quê? Quando?
Cineclube Latino-Americano
Dia 18/10/2014, às 18h.
Nación Clandestina (Jorge Sanjinés e Grupo Ukamau, Bolívia, 1990, 123′) Um golpe militar desencadeia uma violenta repressão nos bairros de La Paz. Um agricultor da comunidade Aymara decide deixar a cidade e voltar para a sua aldeia, depois de banido de lá.
Circuito Interno (Julio Martí, Brasil, 2010, 14′) Elias, um imigrante boliviano ilegal, acompanha o cotidiano do abusivo universo nas oficinas de costura espalhadas pelo centro de São Paulo.
Dia 25/10/2014, às 18h.
Bolivia (Adrian Caetano, Argentina, 2001, 71′) Após perder seu trabalho devido à destruição de plantações de folha de coca pelos americanos, Freddy vai para Argentina, como imigrante ilegal.
La Sirga (William Vega, Colômbia/ França/ México, 2012, 90′) Alicia, arrancada de sua vila, destruída por um conflito armado, tenta começar vida em La Sirga, próxima aos Andes.
Cia Carne Agonizante apresenta 2ª Mostra de cinema/ vídeo de dança na rua
Dança de rua? Não, dança na rua. É dessa forma que a Cia Carne Agonizante pretende mostrar, gratuitamente, vídeos de trabalhos importantes de dança no cinema. A segunda sessão da 2ª Mostra de Cinema / Vídeo de Dançana Rua acontece dia 31 de maio de 2014, às 20h, com o filme Hair à Rua Sousa Lima, 300, endereço do Kasulo Espaço de Cultura e Arte, na Barra Funda, São Paulo.
Essa mostra serve para ampliar o convívio entre os moradores do entorno do Kasulo, possibilitando a apreciação da dança, produzida na linguagem do vídeo ou do cinema.
Sandro Borelli, organizador da Mostra e diretor da Cia Carne Agonizante acredita que “a mostra pode contribuir de forma significativa para a popularização da dança, tirando o morador da região da posição única de consumidor de arte mercadológica, aquela feita pela TV”.
HAIR
Hair é um filme norte-americano de 1979 adaptado do musical do mesmo nome encenado no Broadway e criado por James Rado, Gerome Ragni e Galt MacDermot. Dirigido por Milos Forman, com John Savage, Treat Williams e Beverly D’Angelo no elenco, ele conta a história de um jovem do interior dos Estados Unidos convocado para a Guerra do Vietnã, que chega a Nova York para apresentar-se ao exército e encontra e se torna amigo de uma tribo de hippies cabeludos da cidade, adeptos do pacifismo e contra a guerra.
As cenas de dança foram coreografadas por Twyla Tharp e realizadas pelos dançarinos da Twyla Tharp Dance Foundation. O filme estreou mundialmente no Festival de Cannes daquele ano e foi indicado para o Globo de Ouro de Melhor Filme.
Em 2004, “Aquarius”, uma das icônicas canções do musical transportadas para a tela, foi considerada a 33ª melhor canção do cinema americano na lista 100 America’s Greatest Music in the Movie do American Film Institute. Continue reading →
Nelson Gonçalves Campos Filho nasceu em Triunfo, Pernambuco (de onde tirou seu sobrenome artístico) em 1954 e, na década de 1970, se tornou um dos expoentes da cultura hip-hop no Brasil.
Sinopse
Documentário sobre Nelson Triunfo, natural de Pernambuco, veio para a capital paulista em 1977 e foi um dos impulsores do movimento black no Brasil. Pioneiro no break dance, foi inspiração de milhares de jovens que o viam dançar a se interessar pelo hip hop e transformar suas vidas.
Ficha técnica
Direção: Cauê Angeli e Hernani Ramos
Ano: 2014
Formato: Blu-ray
MADAME MANIFESTO é mais que uma balada, trata-se de uma programação de eventos para manifestações artísticas (plásticas, musicais, teatrais, cinematográficas) com vários itens de moda, decoração, entre outros, no bazar. Acontece às quintas no Madame, antigo Madame Satã, desde o mês de Agosto/2013.
Nesta quinta-feira, 05 de Setembro, acontece a 5ª edição de Quinta do Madame Manifesto:
A casa abre às 22h30 e até meia-noite você não paga nada pra entrar! \o/
Nesta edição estará presente o ilustre homem enciclopédia da música, mostrando tudo que sabe nas picapes: Roberto Maia, da 89 FM;
Na pista, o DJ Julião com um set especial para o Madame. DJ BISPO fará um back to back com Marcelo Touche;
Os djs convidados do lounge são: Raquel Uendi, Rodolpho Parigi, Samuel Creme e Rafa Dejota (que está de volta a São Paulo);
Pocket shows de duas bandas: The Vokoders e Dalsantoratsek.
Na lista: R$ 15 de entrada ou R$ 30 de consumação (homem e mulher).
Sem lista: R$ 20 de entrada ou R$ 40 de consumação (homem e mulher).
Nomes para lista em: listasmadame@hotmail.com até às 19h do dia do evento.
Onde?
Madame
Rua Conselheiro Ramalho, 873 – Bela Vista – São Paulo – SP